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Como o La Niña pode afetar o campo durante a primavera?

  • conteudo51
  • 7 de out.
  • 4 min de leitura

A primavera começou no dia 22 de setembro, trazendo alterações nos padrões climáticos em diversas regiões do Brasil. Entre essas alterações, a chegada do La Ninã preocupa os agricultores. 


Embora possa se desenvolver em qualquer época do ano, o La Niña tende a surgir ou se intensificar entre a primavera e o verão no Hemisfério Sul


A previsão acerca dos seus efeitos para o país varia entre as regiões, podendo provocar principalmente irregularidade nas chuvas e elevação das temperaturas

Estar preparado para enfrentar adversidades climáticas, como as causadas pelo La Niña, e combater os seus efeitos na safra é fundamental para evitar grandes prejuízos.


Com tecnologias disponíveis, como diversos sensores, satélites e radares, é possível prever e monitorar o clima, preparando o agricultor para qualquer situação adversa.  


Diante desse cenário, o produtor pode contar com a Cyan Analytics, que disponibiliza soluções tecnológicas avançadas para a previsão e monitoramento de fenômenos climáticos, auxiliando no planejamento das operações e na mitigação de riscos e perdas na lavoura. Continue a leitura para saber mais!


O que é o La Niña?


Esse fenômeno climático natural tem seu início no oceano Pacífico, especialmente nas zonas próximas à Linha do Equador.


Ao contrário do El Niño, que é marcado pelo aquecimento das águas do Pacífico, o La Niña se caracteriza pelo resfriamento anormal de suas águas superficiais. 


O La Niña provoca efeitos climáticos significativos para toda a circulação da atmosfera, transformando as condições climáticas em diversas regiões da Terra, causando mudanças nas temperaturas, irregularidades nas precipitações, com chuvas intensas em certas regiões e secas severas em outras. 


A formação do La Niña não segue uma constância, acontecendo de tempos em tempos, com intervalos bastante variáveis, oscilando de 2 a 7 anos. 


Sua duração acompanha a mesma linha e pode se estender por alguns meses, como no último episódio de La Niña no Brasil, registrado entre dezembro de 2024 e abril de 2025, ou se prolongar por até um ano.


Os efeitos climáticos do La Niña podem impactar diversos setores da economia brasileira, 

especialmente a agricultura. Nesse segmento, a redução ou o excesso de chuvas favorece o aumento de pragas e doenças, além de dificultarem o uso de implementos agrícolas, resultando em prejuízos na produção.


Quais regiões do país podem sentir os efeitos do La Niña? 


Segundo prevê a Organização Meteorológica Mundial (OMM), há 55% de probabilidade de formação do La Niña entre outubro e dezembro. 


Até a última semana de setembro, a temperatura do oceano na região central do Pacífico havia atingido -0,5 °C,  valor considerado o limite para a caracterização do La Niña, segundo a Agência Meteorológica dos Estados Unidos (NOAA).


No campo, os potenciais efeitos do La Niña poderão ser vistos em todas as regiões do país. No Sul, espera-se a redução das chuvas, provocando temperaturas altas e longos períodos de estiagem


O Sudeste também pode sofrer com as irregularidades de precipitações. Ao contrário do Sul, regiões como norte de Minas Gerais, metade do sul da Bahia e o estado do Espírito Santo podem ter chuvas favoráveis, graças à posição do corredor de umidade mais ao norte. 


No Nordeste, aumentam as chances de chuvas volumosas, podendo causar inundações, enchentes e erosão no solo


Quais os efeitos do La Niña no campo?


Essas condições podem afetar as produções agrícolas de diferentes maneiras, causando limitações no manejo de produção devido à umidade reduzida ou irregular. 


Por outro lado, a alta umidade pode favorecer o aumento de doenças e ataques de pragas, fungos e mofo, principalmente em plantações mais sensíveis, como milho e soja. 


Como a tecnologia pode ajudar o campo durante o La Niña? 


Para o produtor, ter à disposição tecnologias que operam na previsão de eventos climáticos adversos, como os causados pelo La Niña, significa otimização da safra e a redução de perdas significativas. 


Com tecnologias como satélites e radares, o produtor pode verificar se sobre sua propriedade ocorrerão ventos fortes, altas e baixas temperaturas, chuvas ou outras adversidades.  


Em momentos de La Ninã, a aplicação de coleta de dados por meio de IA e Big Data, analisa padrões de grandes volumes de dados históricos ou atuais. Além disso,  modelos climáticos podem ser usados para simular o comportamento da atmosfera usando equações físicas. 


A previsão e monitoramento contínuo proporcionam ao produtor a tomada de decisões baseada em dados concretos, auxiliando no planejamento eficiente da safra, que protege sua produção, reduz riscos financeiros e aumenta a produtividade com ações preventivas. 


Proteja sua produção com as tecnologias da Cyan Analytics! 


Com a Cyan Analytics, o agricultor tem ao seu alcance a tecnologia de monitoramento climático capaz de enfrentar não apenas os efeitos do La Niña, mas também outros desafios que possam surgir ao longo de todo o ano. 


O Módulo de Previsão, por exemplo, disponibiliza mapas e gráficos com informações detalhadas de temperatura, chuva e vento, oferecendo previsões estendidas de até 10 dias.


Além dele, o Janela de Aplicação é outra tecnologia que reúne dados climáticos da propriedade, como umidade, temperatura, vento e chuva, para indicar o momento ideal de aplicar os produtos agrícolas.


A plataforma da Cyan Analytics garante dados atualizados para o planejamento eficiente  das atividades do campo com mais segurança e antecedência. Acesse o site e descubra mais sobre essas soluções.


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